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Trabalho como fonte de prazer...

Trabalho como fonte de prazer…

Já passei a fase de menina há um bom tempo. Tenho uma vida boa, cheia de altos e baixos, com alguns momentos que poderiam ter-me tornado facilmente numa cliente assídua dum psiquiatra. Mas não é bem assim que eu funciono, escolhi a qualidade de vida e agora dou-me ao luxo de curtir a vida a um ritmo diferente. Sou ativa e sei do meu potencial como mulher, não fico somente pelas palavras, prefiro as atitudes.

Talvez seja este meu jeito dominador que encanta os homens que ocasionalmente se metem comigo à descarada. Não sou do tipo fácil, um homem tem que ter algo realmente muito interessante que mereça a minha atenção, caso contrário, nem me dou ao trabalho de ir em frente. Tenho um cargo administrativo numa grande empresa, trato dos negócios com a mesma firmeza com que lido as minhas relações pessoais, mas um dia foi neste emprego que conheci alguém que reforçou ainda mais meu estilo “autoritário” de ser.

Um rapaz bonito, traços rudes, olhar sexy e um corpo que chama a atenção por onde passa. É meu subordinado no trabalho e escravo na minha cama. Faz tudo o que eu mando, obedece perfeitamente e eu gosto! Percebia o desejo nos seus olhos de cada vez que cruzávamos, de vez em quando havia alguma provocação dissimulada, afinal, a hierarquia do trabalho não permitia certas intimidades. Um dia foi necessário ficar no trabalho até mais tarde, ele também teve de ficar para me ajudar em algumas tarefas. Momento de grande tensão… A proximidade era muito tentadora, discretamente, olhava para aquelas pernas musculadas naquelas calças justas. Um belo volume realçava-se dentro delas atiçando a minha imaginação. Por uma pequena abertura da camisa dava para ver aquele peito delineado, esculpido com muito trabalho de ginásio… E a concentração no trabalho era zero! Ele olhou-me de repente, flagrando os meus olhares de cobiça. Molhou os lábios com a língua e perguntou, maliciosamente:

– A senhora deseja alguma coisa?

Menino malvado! Pensas que não percebi a indireta disfarçada. Fiz uma cara de quem não entendeu nada e prossegui o trabalho sem lhe responder. Ele passava as mãos no cabelo, naquele rosto com a barba por fazer, e de vez em quando, lançava um suspiro. Certo momento, encostou-se para trás na cadeira e abriu levemente as pernas (que pernas!). Porque é que ele estava a fazer isso com o meu pobre coração? Imediatamente imaginei-me ali no meio delas… Talvez ele tenha lido os meus pensamentos. De repente, saiu de onde estava e literalmente ajoelhou-se aos meus pés, dizendo o quanto me desejava e sabia que eu sentia o mesmo. Não aguentava mais trabalhar ao meu lado e morrer de tesão ao mesmo tempo. Percebia-se o seu membro já a estourar nas calças! Não estava mesmo à espera daquilo, apanhou-me de surpresa! Levou um estalo e por incrível que pareça, ele gostou… e sorriu. 

Aquele sorriso derrubou-me, mas não disse nada… Apenas outro estalo! Para deixar de ser abusador e insolente! E aquela cara de prazer… Não resisti, ele realmente levava-me à loucura todos os dias pelos pensamentos perversos, então arrisquei! Levantei a minha saia e puxei-o pelos cabelos, esfregando-lhe a cara na minha cona. Voltei a encará-lo e disse-lhe: 

– Queres? Então obedece-me!

Com a língua, ele levou-me ao céu! Era muito tesão para tão pouco espaço. Fiquei com as pernas tão dormentes que até precisei de me sentar na mesa. Ele ainda de joelhos no chão… Pisei-o levemente, lambeu o meu salto alto, beijou-me os pés e disse que faria exatamente o que eu mandasse. Perdemos completa noção de onde estávamos. No chão do escritório, com a saia na altura da cintura, montei-o e cavalguei aquele pau duro e grosso dum jeito louco e selvagem! Nenhum de nós tirou a roupa, apenas o essencial. Sexo delicioso, suado, com direito a palmadas e arranhões, puxões de cabelo e palavrões. Ele tinha gana, não olhava a esforços para mostrar o quanto queria fazer uma mulher feliz! Continuei a cavalgar aquele menino de puro prazer! Enlacei os dedos a volta do pescoço… 

– Agora és meu! 

O tesão foi crescendo de uma forma incontrolável até acabar num gostoso gemido… O cheiro intenso a sexo no ar… Ele ainda precisava matar toda a sua vontade! Olhei-o nos olhos e disse:

– Quero mais! A tua chefe precisa de um tratamento especial!

Ainda por baixo de mim, abriu-me os botões da camisa e segurou-me nas mamas com força, bem forte. Completamente obsceno! Senti que ele ia gozar em seguida e saí de cima dele. Comecei a esfregar aquele pau com as mãos até à explosão de leite intenso, abundante, lambuzando as minhas mãos no seu prazer. Por instantes, ficamos a olhar um para o outro, sem saber o que dizer. Estava feito e não havia como voltar atrás. A partir de agora o nosso relacionamento chefe/subordinado estava, de certa forma, comprometido. Levantei-me e comecei a arranjar a roupa. Ele permanecia deitado no chão quando eu disse, com aquele sorriso malicioso:

– Fez um excelente trabalho, rapaz! A partir de agora a minha cama está à tua espera!

Cúmplice, ele piscou o olho e respondeu:

– Sim, senhora! Os seus desejos serão atendidos um por um!

E desde então, não há um canto que já não conheça o tesão que sentimos um pelo outro.

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