O Mirone

O Mirone

Eu e o João não gostámos de rotina, inventámos sempre coisas novas para quebrar a monotonia e manter o tesão. Normalmente inventámos novas posições, filmámos as nossas sessões de sexo, mas o meu maior desejo era tê-lo a comer-me com alguém a assistir.

Vi isso num filme porno e fiquei superexcitada ao ver uma cena num bar, onde vários casais iam para fazer sexo enquanto outros assistiam ou trocavam de parceiros. Queria ver a cara daqueles velhos tarados a morrer de inveja enquanto o meu namorado fodia comigo loucamente. Por ironia do destino, tudo aquilo que desejamos com bastante força, acaba por acontecer, então uma vez decidimos ir a um hotel, onde por coincidência eu já lá tinha trabalhado. O rececionista que nos atendeu era louco por mim, claro que nunca lhe dei bola, mas era o tipo de tarado que eu gostava que me visse a foder.

Subimos ao quarto e começamos a beber umas cervejas até ficarmos um pouco embriagados. Consequentemente, essa leve embriaguez começa a libertar o nosso verdadeiro “eu” e os nossos desejos mais íntimos. Comecei a tirei-lhe a t-shirt, deixando à mostra aqueles peitorais bem definidos. Ele começou a desapertar-me a blusa, enquanto se roçava no meu rabo.

Olhei para a porta e vi que estava entreaberta. Aquele rececionista tarado estava do outro lado a olhar pra nós. Adorei…! Saber que ele estava ali a ver-nos deixou-me ainda mais excitada. Tirei as calças ao João e empurro-o para a beira da cama. Ponho-me de quatro e começo a chupar aquele pau duro numa posição em que o rececionista pudesse observar.

Rebolava vagarosamente, enquanto me deliciava com aquele pau, sabia que naquele momento o infeliz do rececionista já devia estar duro também e fiquei louca com os pensamentos pornográficos. Chupei o João até ele se vir na minha boca, mas aquilo não me saciou. Sentei-me nele e esfrego-lhe a cara nas minhas mamas, rebolando sem parar para que ele ficasse novamente duro e recomeçar a brincadeira. Ele ficou deitado enquanto eu me esfregava no seu caralho, pedindo-lhe para me foder com os dedos para eu poder gozar mais rápido.

Sabia que o rececionista ainda lá estava, pois apercebi-me pequeno feixe de luz que vinha por entre a porta. O João estava muito bêbado para reparar nisso, enquanto me chupava os mamilos, pedi para que ele me fodesse mais rápido com os dedos. Não aguentei mais… Gritei no momento do orgasmo! Adoro vir-me assim desse jeito, a sensação foi ótima.
Comecei a relaxar, mas ele não me deu descanso, virou-me pondo-me de quatro, deixando-me mesmo de cara voltada para a porta, fazendo com que o nosso espião pudesse agora observar a minha cara de safada. Nisto o João diz-me bem baixinho ao meu ouvido: 

– Agora vou-te rasgar toda minha putinha! 

E começou a comer-me o cu ferozmente! Eu gritava de dor, prazer e tesão. Ele ficou doido com isso e começou a meter mais forte. Eu gritava como uma louca, a sensação de violência era deliciosa. Nessa altura até o mirone do rececionista já devia ter as calças molhadas e com o pau de fora com tanto tesão. Fiquei de joelhos na cama, ele atrás de mim, a morder-me o pescoço e a massajar-me os mamilos até ficarem durinhos.

“Olha pra mim, que mamas deliciosas! – Ele com os dedos dentro de mim e a outra mão nos meus seios – Olha pra mim e vê como sou puta! Eu sei que querias estar aqui, seu rececionista intruso!” – Pensei eu para mim própria. A sensação de estar a ser observada deixou-me ainda mais safada. Deitei o João com a cabeça na beira da cama e sentei a minha cona molhada na cara dele. Sorria para porta enquanto ele me lambia e o rececionista, claro, sabia que eu sabia que estava a ser observada.

Era um sorriso de extremo prazer… Olhava sorrateiramente para a porta entreaberta, enquanto me rebolava na boca dele. Ele me lambia todinha, enfiava a língua lá no fundo e eu gemia alto de prazer. Começou a chupar-me feito animal, a morder-me, até que não aguentei e gozei novamente. Já exausta, depois daquela chupada maravilhosa, descansei um pouco na cama com as pernas abertas propositadamente voltada para a porta. Pensei comigo mesma: ”Olha pra mim, toda aberta enquanto descanso seu mirone”.

Dormimos um pouco e quando fomos pagar a estadia, percebi o olhar de tarado do rececionista, satisfeito pelo filme porno gratuito tinha presenciado. Enquanto o João passava o cartão na máquina de débito, ele olhava-me com olhos caídos e com a boca entreaberta. Certamente estaria a pensar: ”Tu sabias, sua puta! Obrigado pelo momento sua vadia!” 

Fomos embora e deixamos o rececionista tarado com os seus pensamentos obscenos…

Acerca Acompanhante

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