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A Minha Primeira Vez...

A Minha Primeira Vez…

Estava eu em casa no sofá depois de um longo e maravilhoso banho, quando o telemóvel tocou. Era o Adriano, um rapaz lá do colégio que se andava a fazer a mim, ele não era lindo mas também não ra nada de se deitar fora, moreno meio gordinho, alto, olhos claros… Claro que eu também não sou de se deitar fora, naquela altura já era alta, morena, cabelos médios, lábios carnudos, seios médios durinhos, rabo empinado…

Ele ligou-me a perguntou se queria ir jantar com ele para conversarmos e nos conhecermos um pouco melhor, aceitei, não tinha nenhum compromisso com ninguém na altura. Ele passou em casa e no caminho reparei que não estávamos a ir pra onde ele tinha indicado, mas fiquei calada, ele também não dizia nada, só o quanto eu estava linda. Comecei a gostar da brincadeira, pensava comigo: “Ele está-me a levar para um motel, quando chegarmos lá vou entrar no quarto e não vou fazer nada, ele vai-se passar, vai ter que pagar sem ter nada e nunca mais me vai querer ver ahahahah”. Eu estava certa, fomos diretos a um motel, antes de entrarmos ele disse-me que gostava muito de mim e queria-me ter. Se eu realmente quisesse alguma coisa com ele era pra dizer naquele momento, ou caso contrário, voltávamos para trás, íamos a um restaurante jantar e depois ele levava-me embora. 

Já com o plano na cabeça disse que podíamos entrar. Lá no quarto, sentei-me na cama enquanto ele pedia o serviço de quartos, era tudo muito bonito, pensei que ele gostava mesmo de mim, ou então não faria tudo aquilo. Comecei a sentir uma atração por ele. Percebi que mesmo se não tivéssemos sexo, ele não ficaria chateado e ia respeitar ou meus sentimentos, principalmente quando eu lhe contasse que ainda era virgem. Quando se virou pra mim, segurou-me nas mãos, beijou-as e foi muito gentil. Estivemos na conversa até chegar o serviço de quartos, eu disse-lhe que ainda era virgem e que estava com medo do que pudesse acontecer. Ele sorriu e disse docemente: 

– Não precisas de ter medo, não vai acontecer nada que tu não queiras. 

Beijou-me e eu correspondi, senti borboletas na barriga. A mão dele começou a desfilar pelo meu corpo e minha tensão passou, fiquei mais solta, com menos medo, cada vez menos. O serviço de quartos chegou, champanhe e duas taças. Ele fechou a porta, deu-me uma taça de champanhe e bebeu uma também. Começamos a beijar-nos freneticamente, a mão dele que estava tão leve começou a pesar, mãos grandes de homem, aquilo deixou-me louca, fiquei molhadinha! Ele arrancou-me a blusa e foi-me beijando pela boca, pescoço, até chegar aos seios. Que delicia, ele lambia, mordia, chupava e eu só conseguia gemer. Ele foi descendo pela barriga, umbigo, desapertou-me as calças, tirou-as e atirou para o chão. Empurrou-me na cama, abriu-me as pernas e eu só o ouvi a dizer:

– Que delicia, fechadinha, rosadinha, vou lamber-te bem o grelinho pra ficar com o gosto da tua coninha pra sempre na minha memória.

Adorei aquilo. Eu só gemia, foi muito bom! Ele dava leves mordidelas, lambia, penetrava com a língua, até que se levantou, tirou as calças e eu assustei-me! Para uma virgem qualquer coisa é uma grande coisa (não que fosse pouca coisa, era estrutural, não era enorme mas tinha mais ou menos uns 17/18 cm), e disse: 

– Agora é a tua vez. 

Fiquei envergonhada nos primeiros segundos pois nunca tinha chupado ninguém. Ele muito gentil, colocou a minha mão direita na base do penis e disse-me que não precisava de chupar até entrar na garganta, pois era a minha primeira vez, ele não queria que eu me sentisse enjoada quando a cabeça batesse na minha garganta. Comecei suavemente, não sabia o que estava a fazer, comecei a gostar e acabei por chupar até a garganta. Confesso que me engasguei, mas ele gostou, segurou-me no cabelo e puxava-me, a cabeça fazia movimentos pra frente e pra trás. Ele gemia e pedia para eu olhar pra ele, eu levantava os olhos e ele delirava, dizia que meus olhos brilhavam muito, e eu acho que ele dizia a verdade, pois eu estava a gostar imenso de tudo aquilo. 

Deitou-me na cama, abriu-me as pernas (eu estava toda molhada) e começou a penetrar-me bem devagar, mesmo assim senti uma dor descumunal, ao mesmo tempo aquela dor era afogada por uma sensação de prazer inigualável. Não sei o que me deu, mas quanto mais rápido ele ia mais eu rebolava e quanto mais eu rebolava, mais fundo ele penetrava, as costas dele estavam quase em carne viva e eu ainda arranhava, eu gemia como uma cadela. Até que ele gozou. Levantou-se e foi pro wc, eu fiquei deitada sem saber o que fazer. Ele tomou um banho rápido e disse-me para eu tomar também. Levantei-me e fui, envergonhada por estar nua à frente dele, ele percebeu e abraçou-me carinhosamente. Tomamos banho juntos e ele acariciou-me muito, virei-me pra ele com cara de safada e disse: 

– Podemos reptir?
– Agora temos de esperar mais uns minutinhos.

Fiz cara feia, ele sorriu, virei-me de costas deixando o meu rabo encostado a ele, ele começou a beijar-me na nuca passando a mão nos meus seios, debaixo daquele chuveiro recomeçamos a loucura quando me virei e disse-lhe ao ouvido: 

– É melhor despachares-te, porque a tua cadelinha não quer esperar mais.

Quando eu disse aquilo a mão dele desceu para a minha coninha ainda vermelhinha e latejante. Começou a masturbar-me, a enfiar os dedos e alguns minutos depois aquele pau estava novamente erguido. Quando senti aquela piça dura nas minhas mãos corri pra cama e ele correu atrás de mim, agarrou-me pela cintura e comeu-me de quatro. Aiii que posição maravilhosa… 

O resto…. hummm… Fica à vossa imaginação.

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